A maioria dos CEOs acredita que segurança digital é um problema técnico. Não é.
Ataques cibernéticos hoje são um risco de negócio. Eles afetam clientes, paralisam operações e, em muitos casos, destroem a reputação da marca em poucas horas. E tudo isso acontece mesmo quando a equipe de TI “está fazendo o seu trabalho”.
A grande verdade: a responsabilidade pela segurança começa no topo — e o CEO é quem define o tom.
A segurança não é (só) um problema técnico
A cibersegurança moderna não está mais restrita a firewalls e antivírus. O risco hoje está nas pessoas, nos processos, nas decisões estratégicas. Quando falamos de uma empresa conectada, cada escolha de negócio abre ou fecha brechas de segurança.
E quem toma essas decisões?
O CEO.
Ele define onde a empresa vai investir, como vai operar, quais dados serão coletados, com quais fornecedores vai trabalhar. E se essas decisões ignorarem a segurança, não há tecnologia que salve.
O impacto real de uma brecha de segurança
Veja o que está em jogo quando a liderança não assume a frente da segurança:
| Impacto | Consequência direta |
|---|---|
| Vazamento de dados | Perda de confiança, processos jurídicos, multas |
| Interrupção das operações | Prejuízos financeiros e paralisação de receita |
| Ataque de ransomware | Resgate milionário ou perda total de dados |
| Danos à reputação | Fuga de clientes, impacto nas vendas e no valuation |
Segundo o relatório da IBM Cost of a Data Breach 2023, o custo médio de um vazamento no Brasil passou de R$ 6,6 milhões. Em empresas sem liderança ativa na segurança, o tempo para conter o ataque foi 74 dias maior.
Os 5 sinais de que o CEO não está liderando a segurança
- TI está isolada das discussões estratégicas
- Não há orçamento claro para segurança da informação
- Treinamentos de phishing e boas práticas são inexistentes ou formais demais
- Relatórios de segurança não chegam ao board
- Não há um plano de resposta a incidentes envolvendo a liderança
Se sua empresa se vê em 2 ou mais desses pontos, o risco é alto — e silencioso.
O papel do CEO em uma estratégia de segurança moderna
Não é necessário se tornar um especialista. Mas é essencial assumir o protagonismo e integrar a segurança à estratégia de crescimento. Veja como isso se traduz na prática:
- Tomar decisões com base em risco, e não apenas em custo
- Delegar, mas cobrar a visão de segurança como parte do plano de negócios
- Participar da definição de políticas internas, especialmente nos pontos que envolvem pessoas e dados
- Incluir o tema cibersegurança nas reuniões do board
- Dar o exemplo: CEOs que seguem boas práticas inspiram a organização
O custo invisível da omissão
Muitos líderes só enxergam o risco quando é tarde demais. E o preço da recuperação raramente é menor que o da prevenção. Pior: as consequências vão além do financeiro.
A imagem pública, a confiança do mercado e o moral interno da equipe são ativos intangíveis — e frágeis.
Como o Guardfy™ ajuda CEOs a liderarem com segurança
O Guardfy™ atua como parceiro estratégico para empresas que querem tratar a segurança como uma vantagem competitiva. Com uma abordagem consultiva e integrada, apoiamos CEOs e diretores na construção de ambientes seguros, sustentáveis e preparados para o futuro.
Nosso modelo combina:
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Tudo para que você possa liderar com confiança, sabendo que a base da sua operação está protegida.
Conclusão: a responsabilidade começa no topo
Em um mundo digital, o CEO não pode se ausentar da conversa sobre segurança. Ele precisa liderar. Quando isso acontece, a cultura da organização muda — e os resultados aparecem: menos incidentes, menos sustos, mais foco no que realmente importa.
A pergunta que fica: sua empresa está sendo liderada com segurança?
“Receber o selo Android Enterprise Recommended mostra que o Guardfy™ está preparado para atender empresas que levam a sério a gestão de seus dispositivos móveis. Segurança, controle e automação fazem parte da nossa entrega.”
William Herdy
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William Herdy
CEO / Co Founder @ Guardfy
